A Feira do livro proporciona um contato mais direto entre o escritor e o leitor. Nos faz perceber o quanto o escritor se esforça para vender o seu livro. Usa a imaginação e a arte para escrever e ainda se desdobra para sua divulgação. Tive oportunidade de conhecer um escritor paraibano que estava caracterizado com vestes típicas do nordeste, em cima de um toco de madeira com sua obra nas mãos. Ele era o próprio expositor e divulgador de sua obra e nestas tantas feiras e bienais já estava na 3ª edição de seu livro.
Nós professores ficamos com água na boca, pois hvia uma grande quantidade de bons livros à venda, mas as condições financeiras não nos permitia saborear melhor os livros escolhidos.
Em entrevista ao Correio Brasiliense de hoje, 07/09, o escritor argentino Martín Kohan, respondeu à pergunta sobre o incentivo e o apoio à literatura. " Lamentavelmente, quase sempre não há o apoio que esse tipo de atividade requer. A literatura, por mais que se diga que sim, ainda não é vista como uma área de interesse social, diretamente ligada à educação e formação intelectual de cada pessoa, como deveria ser vista e valorizada". E ainda acrescentou, que por mais problemas que o Brasil ainda tenha quanto a liberação de verbas para a realização desse tipo de evento, há maior incentivo do que na Argentina.
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