Este encontro tem como objetivo mostrar que a escola pode ser vista como um lugar onde o aluno precisa aprender a pensar sobre a língua e tratá-la como objeto de reflexão; refletir sobre e necessidade de mudança na forma de "enxergar" a aprendizagem da ortografia; mostrar como está estruturada a norma ortagráfica: a distinção entre o que é regular e o que é irregular na organização da ortografia e conscientizar os professores da necessidade de fazer um diagnóstico dos tipos de erros que os alunos cometem a fim de planejar metas para o ensino e aprendizagem da ortografia.
" O momento crucial de toda a sequência da vida escolar é o momento da alfabetização" (Mírian Lemle).
Conforme texto de Liliane Jaqueline Guimarães Ribeiro, para que o trabalho de alfabetização se desenvolva de forma mais eficiente, é necessário que o professor, tenha um conhecimento mais detalhado sobre os mecanismos de como se desenvolve a aprendizagem, bem como sobre a gramática descritiva, que apresenta a língua como ele é e suas variações: Diacrônica, Sincrônica, regional, etária, social, de registro, etc.
Na função de Orientadora Educacional, da equipe de Atendimento/Apoio à Aprendizagem, o meu trabalho está voltado a atender alunos que apresentam além de outras, dificuldades em desenvolver a aprendizagem, que para nós , o maior desafio é identificar como a criança aprende ou ainda, o que as impedem de aprender.
Segundo Vigotsky, para aprender a escrever, a criança precisa fazer uma descoberta básica. "Que ela pode desenhar não apenas coisas, mas também sua própria fala."
Normalmente essas crianças são encaminhadas ao atendimento psicopedagógico, após anos de repetência escolar ou ainda estigmatizadas como "deficientes mentais". Vale ressaltar que o professor com cerca de 35 ( trinta e cinco) alunos em sala de aula, tende a planejar suas aulas para alunos ditos (normais) e estes acabam ficando à margem do nível da turma.
Durante os atendimentos psicopedagógicos aos alunos com dificuldades de aprendizagem, passamos a enfatizar as técnicas do Guia Teórico do Alfabetizador, de Mírian Lemle, que apresenta o que é preciso para a criança aprender a ler.
" O momento crucial de toda a sequência da vida escolar é o momento da alfabetização" (Mírian Lemle).
Conforme texto de Liliane Jaqueline Guimarães Ribeiro, para que o trabalho de alfabetização se desenvolva de forma mais eficiente, é necessário que o professor, tenha um conhecimento mais detalhado sobre os mecanismos de como se desenvolve a aprendizagem, bem como sobre a gramática descritiva, que apresenta a língua como ele é e suas variações: Diacrônica, Sincrônica, regional, etária, social, de registro, etc.
Na função de Orientadora Educacional, da equipe de Atendimento/Apoio à Aprendizagem, o meu trabalho está voltado a atender alunos que apresentam além de outras, dificuldades em desenvolver a aprendizagem, que para nós , o maior desafio é identificar como a criança aprende ou ainda, o que as impedem de aprender.
Segundo Vigotsky, para aprender a escrever, a criança precisa fazer uma descoberta básica. "Que ela pode desenhar não apenas coisas, mas também sua própria fala."
Normalmente essas crianças são encaminhadas ao atendimento psicopedagógico, após anos de repetência escolar ou ainda estigmatizadas como "deficientes mentais". Vale ressaltar que o professor com cerca de 35 ( trinta e cinco) alunos em sala de aula, tende a planejar suas aulas para alunos ditos (normais) e estes acabam ficando à margem do nível da turma.
Durante os atendimentos psicopedagógicos aos alunos com dificuldades de aprendizagem, passamos a enfatizar as técnicas do Guia Teórico do Alfabetizador, de Mírian Lemle, que apresenta o que é preciso para a criança aprender a ler.
- A criança precisa saber o que é um símbolo;
- A criança precisa se conscientizar da percepção auditiva;
- A criança precisa discriminar as formas das letras;
- Precisa captar o conceito de palavras;
- Precisa reconhecer sentenças. ( Brincar de ler)
Observando estas informaçoes, utilizamos as atividades sugeridas no texto nos atendimentos semanais, além de orientar seus respectivos professores quanto ao atendimento diferenciado a esses alunos, o que vem surtindo efeitos positivos.
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