Fórum promovido pela EAPE (Escola de Aperfeiçoamento dos Profissionais em Educação), em parceria com a Editora Arco Íris, realizado no Auditório do Centro Cultural Ulisses Guimarães.
A abertura se deu com a apresentação de um grupo de dança, " Aos nossos olhos", projeto com proposta interdisciplinar, criado por uma professora da Secretaria de Educação, onde destaca a escola como agente propulsor para a preservação da natureza.
A abertura se deu com a apresentação de um grupo de dança, " Aos nossos olhos", projeto com proposta interdisciplinar, criado por uma professora da Secretaria de Educação, onde destaca a escola como agente propulsor para a preservação da natureza.
Após a apresentação do grupo de dança, a coordenadora da EAPE, Professora Marcia, fêz a apresentação de todos as coordenadoras e também dos tutores dos cursos do CFORM, oferecidos pela Secretaria de Estado de Educação em parceria com a UNB. Houve ainda, a apresentação da escritora, Maria Antonieta e de seu filho, também escritor, Léo Cunha convidados pela EAPE para abertura do Fórum.
Em sua apresentação a escritora narrou seu memorial,desde a infância com riqueza de detalhes e com muita emoção. Falou da contribuição de sua família para sua escolha profissional e de sua paixão pela leitura e escrita, especialmente de sua mãe, que fazia leituras diárias para ela ouvir. Outra pessoa também responsável por essa paixão, sua primeira professora , Maria do Carmo, que sabia muito bem com instigar seus alunos à leitura. Suas aulas sempre eram encerradas com uma história contada sem a exigência ou compromisso que prestassem atenção, pois seriam avaliados. Talvez por isso, seus alunos a ouviam extasiados. Sua voz estava carregada de emoção ao lembrar da primeira professora e fez uma citação de Fernando Pessoa.
" A literatura, como toda obra de arte, é como uma confissão de que a vida não basta".
Em sua apresentação a escritora narrou seu memorial,desde a infância com riqueza de detalhes e com muita emoção. Falou da contribuição de sua família para sua escolha profissional e de sua paixão pela leitura e escrita, especialmente de sua mãe, que fazia leituras diárias para ela ouvir. Outra pessoa também responsável por essa paixão, sua primeira professora , Maria do Carmo, que sabia muito bem com instigar seus alunos à leitura. Suas aulas sempre eram encerradas com uma história contada sem a exigência ou compromisso que prestassem atenção, pois seriam avaliados. Talvez por isso, seus alunos a ouviam extasiados. Sua voz estava carregada de emoção ao lembrar da primeira professora e fez uma citação de Fernando Pessoa.
" A literatura, como toda obra de arte, é como uma confissão de que a vida não basta".
"A arte transcende à vida". A vida é efêmera, passa e a obra fica eternizada. A família faz grande diferança para formação de leitores e de escritores, é uma herança familiar, mas quando a família falha, é a escola que entra em ação, assumindo o papel de estimulador da leitura.
No segundo momento, ainda pela manhâ, Léo Cunha também narrou suas lembranças de infância e de como herdou o gosto pela leitura e escrita. Sua herança literária, foi marcada com o livro que herdou de seu avô, O Grande Sertão Veredas, de Guimarâes Rosa. Fêz ainda a leitura de uma de suas obras criadas para atender o público infanto juvenil, "Pela Estrada Afora".
A escritora maria Antonieta, encerrou a palestra falando da importância que todo professor deve dar a leitura, sob diversas formas, sempre usando a criatividade.
Nenhum comentário:
Postar um comentário